A Taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira e serve como referência para diversas operações financeiras, tanto para o governo quanto para o mercado financeiro.
Ela é definida pelo Comitê de Política Monetária (COPOM), que se reúne periodicamente para avaliar as condições econômicas do país e decidir sobre os rumos da política monetária.
Nos investimentos de renda fixa, como os títulos públicos do Tesouro Direto, CDBs, LCIs, LCAs e fundos de renda fixa, quando a Taxa Selic sobe, eles tendem a se tornar mais atrativos, oferecendo rentabilidades mais altas. Quando a Selic cai, a rentabilidade tende a diminuir, o que pode impactar os ganhos no longo prazo.
Mesmo que de maneira mais indireta, a Selic também tem influência em renda variável, como ações e fundos imobiliários. Isso acontece porque ela pode afetar o custo do capital das empresas, influenciar as condições de financiamento e alterar o comportamento dos investidores no mercado.
De maneira geral, quando a Selic sobe, os investimentos em renda variável tendem a se tornar menos atrativos em relação aos de renda fixa e ao contrário também.
Para lidar com essa variação da Selic é muito importante diversificar a carteira de investimentos, incluindo ativos de renda fixa e de renda variável.
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